Se você está buscando informações sobre como pagar INSS como autônomo, saiba que essa é uma dúvida bastante comum entre profissionais que atuam por conta própria e desejam garantir proteção previdenciária. 

Em 2025, muitas regras continuam valendo, mas entender as etapas corretas para efetuar os pagamentos, identificar seus direitos e optar pelo melhor plano pode fazer toda a diferença para o seu futuro financeiro.

Ser autônomo no Brasil traz flexibilidade e independência, mas também exige atenção quanto ao planejamento previdenciário. 

A contribuição ao INSS representa um passo fundamental para quem quer assegurar benefícios como aposentadoria, auxílio-doença, salário-maternidade e outras coberturas essenciais oferecidas pela Previdência Social. 

No entanto, o processo pode gerar dúvidas: desde como localizar o número do PIS, escolher a forma de contribuição, até compreender qual valor deve ser pago para estar em dia com as obrigações fiscais.

Entender como pagar INSS como autônomo vai além de cumprir um compromisso legal. Trata-se de investir em segurança e tranquilidade, principalmente em situações de imprevistos. 

Ao longo do texto, você vai entender cada passo desse processo, conferir dicas práticas para evitar erros e descobrir quais são os melhores caminhos para planejar sua contribuição em 2025, sem complicações.

Acompanhe e tire todas as suas dúvidas para garantir um futuro mais seguro e tranquilo.

Guia para pagamento do INSS como autônomo em 2025²

A contribuição ao INSS como autônomo é um processo estruturado em etapas, cada uma delas fundamental para garantir que o recolhimento seja feito de forma correta e sem complicações. 

Acompanhe o passo a passo detalhado para aprender  como pagar INSS como autônomo e iniciar suas contribuições ao INSS em 2025:

1- Localizar seu número do PIS

O primeiro requisito para pagar o INSS como autônomo é identificar o seu número do PIS (Programa de Integração Social), também chamado de NIT (Número de Identificação do Trabalhador) em alguns casos. 

Esse número é essencial para acessar sistemas do governo, emitir guias e acompanhar o histórico de suas contribuições. Se você já trabalhou com carteira assinada, o número do PIS está registrado na carteira de trabalho física, geralmente na primeira página com anotações do empregador. 

Também é possível consultá-lo no extrato do FGTS ou, de maneira ainda mais prática, utilizando plataformas digitais como o aplicativo Carteira de Trabalho Digital, o site ou app My INSS, e também o Portal do Cidadão da Caixa Econômica Federal. 

Caso nunca tenha contribuído, será necessário realizar um cadastro inicial no próprio site Meu INSS ou comparecer a uma agência do INSS para gerar o seu número.

2- Definir o modelo de contribuição ideal

Após descobrir seu número do PIS, o próximo passo é escolher qual forma de contribuição se encaixa melhor no seu perfil de autônomo. O INSS permite que trabalhadores por conta própria optem por diferentes planos, cada um com regras e valores próprios:

  • Plano Tradicional (20%) 
  • Plano Simplificado (11%) 
  • Plano Facultativo Baixa Renda (5%) 

3- Gerar e preencher a GPS de forma online

De posse do número do PIS e tendo definido o plano de contribuição, é hora de emitir a Guia da Previdência Social (GPS), que funciona como o comprovante do pagamento mensal ao INSS. 

Você pode gerar a GPS de forma totalmente online, sem necessidade de ir a uma agência. Acesse o site do Meu INSS, na opção “Emitir Guia de Pagamento”, ou o sistema da Receita Federal. 

Preencha atentamente os dados solicitados: número do PIS/NIT, código de pagamento correspondente ao plano escolhido, competência (mês de contribuição) e valor a ser recolhido. A guia pode ser impressa ou paga de forma online. 

Vantagens de contribuir para o INSS sendo autônomo

Contribuir para o INSS como profissional autônomo traz uma série de benefícios que vão além da regularização perante o sistema previdenciário. Confira, a seguir, as principais vantagens de manter suas contribuições em dia:

  • Acesso à aposentadoria: Garantia do direito à aposentadoria por idade, por invalidez ou tempo de contribuição, conforme o plano e valores escolhidos.
  • Auxílio-doença: Em casos de enfermidade ou acidente que impeçam o trabalho, o INSS oferece auxílio financeiro durante o afastamento.
  • Salário-maternidade: Mulheres autônomas têm direito a receber o benefício durante o período de licença maternidade, após cumpridos os requisitos mínimos.
  • Auxílio-reclusão: Caso o contribuinte venha a ser preso, dependentes podem contar com um auxílio que garante amparo financeiro à família.
  • Pensão por morte: Em caso de falecimento do segurado, seus dependentes passam a ter direito à pensão, proporcionando proteção familiar.
  • Cobertura para acidentes de trabalho: Possibilidade de receber auxílio em situações decorrentes de acidentes relacionados à atividade profissional, conforme regras do INSS.
  • Facilidade de acesso a serviços bancários e financiamentos: A comprovação de renda regular por meio das contribuições pode facilitar a aprovação de créditos e financiamentos.
  • Tranquilidade e segurança jurídica: O recolhimento garante que o autônomo esteja regularizado perante a Previdência Social, evitando problemas legais no futuro.

Quem está apto a fazer contribuições ao INSS?

A legislação brasileira permite que diversas pessoas possam ser seguradas da Previdência Social, realizando contribuições para o INSS e garantindo acesso aos benefícios previdenciários do sistema. Entre os principais grupos aptos a contribuir, destacam-se:

  • Trabalhadores autônomos: Profissionais que exercem atividades por conta própria, sem vínculo empregatício formal. Podem ser prestadores de serviços, consultores, profissionais liberais, artesãos, entre outros.
  • Contribuintes individuais: Inclui tanto os autônomos quanto os empresários, sócios e administradores de empresas, produtores rurais que atuam por conta própria e motoristas de aplicativo, por exemplo.
  • Empregados com carteira assinada: Nesta modalidade, a contribuição é descontada diretamente do salário pelo empregador, que repassa os valores ao INSS.
  • Empregados domésticos: Pessoas que prestam serviços domésticos, como faxineiros, babás ou cozinheiros, também contribuem, geralmente por meio do empregador.
  • Trabalhadores avulsos: São aqueles que prestam serviços a diversas empresas, por meio de um sindicato ou órgão gestor, sem vínculo empregatício tradicional.
  • Segurados facultativos: Pessoas que não exercem atividade remunerada, como estudantes, donas de casa, desempregados ou menores aprendizes, mas optam por contribuir para garantir proteção previdenciária.
  • Individual Microentrepreneurs (MEI): Quem é formalizado como MEI efetua o pagamento do INSS por meio da guia DAS, com um valor reduzido e vinculado à atividade exercida.

Qual o prazo para obter cobertura do INSS depois de começar a contribuir como autônomo?

Após iniciar as contribuições ao INSS como autônomo (contribuinte individual), o acesso aos benefícios previdenciários depende do cumprimento de um período de carência, que varia conforme o tipo de benefício solicitado.

A carência é o número mínimo de contribuições mensais necessárias para que o segurado tenha direito a cada benefício. Veja a seguir os principais prazos:

  • Auxílio-doença e aposentadoria por invalidez: É preciso ter, no mínimo, 12 contribuições mensais (equivalente a um ano) para ter direito.
  • Salário-maternidade: Exige 10 contribuições mensais.
  • Aposentadoria por idade: Exige 180 contribuições mensais (15 anos).
  • Pensão por morte e auxílio-reclusão: Não há carência, ou seja, a cobertura é imediata após o pagamento da primeira contribuição, desde que haja qualidade de segurado.

Vale destacar que para ter direito ao benefício, além de cumprir a carência mínima, o segurado precisa manter a qualidade de segurado, ou seja, estar com as contribuições em dia ou dentro do período de graça, conforme previsto em lei.

Qual o valor da contribuição do INSS para autônomos em 2025?

O valor da contribuição ao INSS para autônomos em 2025 depende do plano escolhido e da renda declarada. O Instituto Nacional do Seguro Social oferece diferentes formas de recolhimento que se adequam ao perfil e à realidade financeira do contribuinte individual. 

Cada opção tem suas regras específicas quanto ao valor mínimo e à base de cálculo, além de impactar no tipo de benefício futuro a ser recebido.

Confira, a seguir, como funcionam as principais modalidades e os valores praticados em 2025:

 

Plano de Contribuição Alíquota (%) Calculation Basis Valor da Contribuição Mensal (2025)
Plano Tradicional (Contribuinte Individual) 20% Rendimento mensal declarado* De R$ 303,60 até R$ 1.693,54
Plano Simplificado (Contribuinte Individual) 11% Salário-mínimo (R$ 1.518,00)** R$ 166,98
Plano Facultativo Baixa Renda 5% Salário-mínimo (R$ 1.518,00) R$ 75,90
MEI (Microempreendedor Individual) 5% Salário-mínimo (R$ 1.518,00) R$ 75,90 (incluso na guia DAS)

 

O rendimento declarado para o Plano Tradicional deve respeitar o valor mínimo de contribuição (salário-mínimo vigente) e não pode ultrapassar o teto do INSS, que em 2025 é de R$ 8.467,72.

O salário-mínimo de 2025 utilizado para cálculo é R$ 1.518,00 (valor sujeito a atualização anual pelo governo federal).

Qual valor de INSS deve ser pago para garantir 2 salários de benefício?

Para conseguir uma aposentadoria equivalente a dois salários mínimos como contribuinte autônomo, é preciso recolher mensalmente ao INSS um valor proporcional ao rendimento desejado. 

Em 2025, considerando que o salário mínimo está fixado em R$ 1.518,00, o objetivo é garantir um benefício de R$ 3.036,00. Para isso, é necessário optar pelo plano tradicional, onde a alíquota é de 20% sobre o valor escolhido como base de contribuição. 

Isso significa que, todos os meses, o autônomo precisa recolher o equivalente a R$ 607,20. Essa estratégia assegura que, ao atingir os requisitos para aposentadoria, o valor do benefício possa alcançar o patamar planejado. 

Contudo, é fundamental manter regularidade nos pagamentos e consultar periodicamente seus extratos no INSS para garantir que o histórico esteja correto, pois apenas o plano tradicional oferece essa possibilidade de ajuste no valor do benefício futuro.

Opções de planos de contribuição do INSS para autônomos em 2025

Ao pesquisar como pagar INSS como autônomo em 2025, é fundamental entender as alternativas disponíveis, quais requisitos devem ser atendidos em cada uma e como identificar o melhor enquadramento para sua situação. 

O INSS oferece três principais planos de contribuição aos trabalhadores autônomos, cada um com características específicas, direitos garantidos e valores de recolhimento distintos.

Plano de contribuição integral – 20%

O plano de contribuição integral é voltado para quem deseja usufruir de todos os benefícios oferecidos pela Previdência Social, incluindo a possibilidade de aposentadoria por tempo de contribuição e o cálculo do benefício com base na média dos maiores salários. 

Nele, a alíquota é de 20% sobre o valor que o autônomo deseja declarar como base, desde que seja igual ou superior ao salário mínimo e limitado ao teto do INSS. Esse plano é ideal para quem tem uma renda variável ou superior ao piso nacional e pretende se aposentar com um valor acima do salário mínimo. 

Você se enquadra nesse modelo se atua por conta própria, possui registro no PIS/NIT e tem condições de realizar recolhimentos mensais acima do valor do mínimo obrigatório.

Plano simplificado – 11%

O plano simplificado do INSS é direcionado ao contribuinte individual ou autônomo que quer garantir acesso aos principais benefícios previdenciários, mas prioriza uma alíquota menor sobre o salário mínimo. 

Aqui, a contribuição mensal é de 11% sobre o salário mínimo vigente. Este modelo é apropriado para quem deseja pagar valores mais acessíveis e não necessariamente busca uma aposentadoria com valor acima do piso nacional, pois neste plano o benefício máximo é limitado a um salário mínimo. 

Normalmente, se enquadram pessoas físicas que exercem atividade por conta própria, mas não se classificam como empresários ou equiparados.

Plano facultativo para baixa renda – 5%

Pensado para pessoas que não possuem renda própria, o plano facultativo para baixa renda foi criado para facilitar o acesso à proteção previdenciária, mesmo para quem está fora do mercado formal. 

Neste caso, a contribuição corresponde a 5% do salário mínimo. Para se enquadrar, é preciso comprovar que não recebe renda mensal própria, não tem vínculo empregatício, faz parte de família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e possui renda familiar de até dois salários mínimos. 

Esse plano é ideal para donas de casa, estudantes ou desempregados que buscam garantir proteção social com um valor reduzido de contribuição.

O que significa ser um contribuinte individual do INSS e quem pode se enquadrar?

Ser um contribuinte individual do INSS significa assumir, por iniciativa própria, a responsabilidade de fazer os recolhimentos mensais ao sistema previdenciário, sem a intermediação de um empregador. 

Esse formato é adotado principalmente por quem exerce atividades de forma autônoma, como profissionais liberais, prestadores de serviços e pequenos empreendedores, buscando garantir proteção social, como aposentadoria e auxílios. 

No contexto de como pagar INSS como autônomo, enquadram-se como contribuintes individuais todas as pessoas que trabalham por conta própria, sem vínculo empregatício formal, mas também aqueles que prestam serviços eventuais a empresas, sem subordinação ou rotina fixa. 

Quem deseja se regularizar nessa categoria deve realizar o cadastro no INSS, obter o número de identificação e iniciar as contribuições dentro de um dos planos existentes. 

Ao optar por essa condição, o trabalhador assegura uma rede de segurança diante de situações como doença, acidentes, maternidade ou ao conquistar o direito à aposentadoria, tornando o recolhimento indispensável para o futuro financeiro e pessoal.

Diferença entre contribuição individual e facultativa em 2025

Enquanto a contribuição individual é destinada a pessoas que exercem atividade remunerada por conta própria, como autônomos e profissionais liberais, a contribuição facultativa se volta a quem não possui renda própria, como estudantes, donas de casa ou desempregados. 

O contribuinte individual recolhe ao INSS para garantir sua rede de proteção social enquanto trabalha, já o facultativo contribui de modo voluntário para manter o direito à cobertura previdenciária mesmo sem vínculo profissional ativo. 

Em ambas as situações, é possível escolher entre planos de contribuição integral, simplificado ou de baixa renda, mas o perfil e as necessidades são distintos.

É possível realizar pagamento retroativo ao INSS para quem nunca contribuiu?

O pagamento retroativo ao INSS para quem nunca contribuiu só pode ser feito em situações específicas. Se você nunca realizou o cadastro e não exercia atividade remunerada, não é permitido pagar contribuições referentes ao passado. 

O INSS só autoriza a regularização retroativa quando fica comprovado que a pessoa atuou como autônoma ou exerceu atividade profissional sem o recolhimento correspondente, mediante apresentação de documentos, contratos ou recibos. 

Cada caso é analisado individualmente e pode ser necessário arcar com juros e multas. Por isso, iniciar as contribuições o quanto antes é sempre a melhor forma de garantir os direitos previdenciários.

Interrompi minhas contribuições, ainda posso retomar os pagamentos ao INSS?

Se você interrompeu suas contribuições ao INSS, é perfeitamente possível retomar os pagamentos a qualquer momento. Basta reativar seu cadastro e, se desejar, quitar eventuais períodos em aberto, desde que comprove atividade profissional naqueles meses. 

O retorno pode ser feito tanto pelo portal Meu INSS quanto pessoalmente em uma agência, escolhendo o plano de contribuição mais adequado à sua realidade.

Manter a regularidade de recolhimentos após um período de pausa é importante para não perder a qualidade de segurado e garantir o acesso contínuo aos benefícios previdenciários.

Como efetuar o pagamento do INSS estando desempregado?

Mesmo desempregado, é possível contribuir para o INSS na forma de contribuinte facultativo. Basta ter mais de 16 anos, não exercer nenhuma atividade remunerada e realizar o cadastro pelo portal Meu INSS. 

Após se enquadrar nessa categoria, escolha o código de pagamento adequado ao seu perfil (facultativo normal ou baixa renda) e faça os recolhimentos mensais na base de cálculo do salário mínimo vigente.

Dessa maneira, você continua acumulando tempo de contribuição e mantém a qualidade de segurado, o que garante acesso a benefícios mesmo diante da ausência de emprego formal.

Passo a passo para como pagar INSS como autônomo em atraso

1- Identifique os períodos não pagos

Faça um levantamento dos meses ou anos nos quais não houve o pagamento do INSS. Consulte seu extrato de contribuições no portal Meu INSS para ter certeza dos valores e das competências em atraso.

2- Procure orientação especializada com a CLM Controller

Antes de iniciar a regularização, você pode procurar a CLM Controller. Nossa equipe contábil está preparada para analisar sua situação, verificar documentos necessários e traçar o melhor plano para regularizar suas contribuições de forma segura e eficiente, evitando erros e otimizando o processo.

3- Comprove a atividade exercida no período

Se você era autônomo ou contribuinte individual nos meses em atraso, separe documentos que provem que estava em atividade, como recibos de prestação de serviço, contratos, notas fiscais ou declarações.

4- Solicite o cálculo ao INSS

Acesse o portal Meu INSS ou agende um atendimento presencial em uma agência do INSS para solicitar o cálculo dos valores atrasados. O sistema irá calcular automaticamente o valor de cada mês, incluindo juros e multas conforme o período.

5- Gere a Guia da Previdência Social (GPS)

Com os valores determinados, acesse o site da Receita Federal ou o próprio Meu INSS para gerar a GPS referente a cada competência em atraso. Preencha os dados corretamente, informando o código de contribuição adequado ao seu caso.

6- Realize o pagamento

Pague as guias geradas em bancos autorizados, caixas eletrônicos ou pelo internet banking, utilizando o código de barras impresso na GPS.

7- Acompanhe a atualização das contribuições

Após efetuar o pagamento, aguarde alguns dias e acompanhe o extrato de contribuições no portal Meu INSS para confirmar se os valores pagos foram registrados corretamente no seu histórico previdenciário.

8- Regularize dúvidas ou inconsistências

Caso algum pagamento não apareça corretamente, reúna os comprovantes das GPS pagas e entre em contato com o INSS para solicitar a regularização da pendência.

Escolha entre pagamento mensal ou trimestral do INSS

O INSS permite que tanto contribuintes individuais quanto facultativos optem pelo pagamento mensal ou trimestral das contribuições. 

O recolhimento mensal facilita o controle e evita acúmulo de valores, mas a modalidade trimestral pode ser interessante para quem prefere organizar as finanças em períodos mais longos. 

Vale lembrar que todas as competências devem ser pagas dentro dos prazos estabelecidos, e o atraso pode gerar a cobrança de juros e multas. A escolha ideal depende do planejamento financeiro do segurado e de sua rotina de recebimentos

Finalizando sua jornada rumo à tranquilidade previdenciária

Regularizar e manter seus pagamentos ao INSS como autônomo é uma escolha inteligente para quem deseja segurança e estabilidade no futuro. 

Entendendo como pagar INSS como autônomo, você garante acesso a benefícios fundamentais, como aposentadoria, auxílio-doença e proteção para sua família.

Manter as contribuições em dia é responsabilidade de todo profissional que busca independência, mas sem abrir mão de uma rede de amparo social. 

Se você precisa de orientação para quitar atrasos, escolher o melhor plano ou acompanhar sua situação previdenciária, saiba que é possível receber suporte especializado e evitar erros no processo. 

Não deixe para depois: cuide do seu INSS hoje e invista no seu bem-estar amanhã.

Get in touch com a CLM Controller para ter a certeza de estar seguindo o caminho correto e garantir toda a tranquilidade que você merece!

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Dúvidas Frequentes de Quem Contribui para o INSS como Autônomo

  1. Posso alterar o valor da contribuição ao INSS de um mês para outro?

Sim, o autônomo pode escolher a base de cálculo em cada competência (mês), desde que respeite o valor mínimo (salário mínimo) e o teto do INSS. Isso permite ajustes conforme sua renda e planejamento financeiro, mas lembre-se: o benefício futuro é calculado com base nos valores efetivamente pagos, então contribuições maiores refletem em benefícios maiores.

  1. O que acontece se pagar o INSS em atraso ou fora do prazo como autônomo?

O pagamento em atraso acarreta cobrança de juros e multa. Caso o atraso seja de até cinco anos, é possível quitar os débitos espontaneamente. Se o atraso for maior, só é possível pagar após análise e autorização do INSS, mediante comprovação da atividade do período. Importante: períodos em atraso só contam para benefícios depois de regularizados.

  1. Quem trabalha em mais de uma atividade pode pagar INSS como autônomo e também em outro vínculo?

Sim, é possível contribuir para o INSS por diferentes vínculos (por exemplo, carteira assinada e trabalho autônomo simultaneamente). Os valores serão somados para o cálculo dos benefícios, respeitando o limite do teto previdenciário. Caso o valor total ultrapasse o teto de contribuição do INSS, somente a soma até o limite será considerada para o cálculo.

  1. O MEI pode pagar uma contribuição extra para aumentar o valor da sua aposentadoria?

Sim, o MEI pode complementar a contribuição mensal, pagando a diferença para atingir a alíquota de 20% do salário mínimo ou mais, usando um código específico do GPS. Com isso, o MEI passa a ter direito à aposentadoria por tempo de contribuição e também pode receber benefício acima do salário mínimo, proporcional ao valor complementar pago.

  1. Se eu parar de contribuir como autônomo, perco todos os direitos do INSS?

Não imediatamente. Após a última contribuição, o segurado mantém seus direitos (qualidade de segurado) por um período chamado “período de graça”, que pode variar de 12 até 36 meses, dependendo do tempo de contribuição anterior e das situações específicas (como desemprego, por exemplo). Depois desse prazo, é preciso voltar a contribuir para restabelecer todos os direitos.

6- Microempreendedores Individuais (MEI) têm os mesmos direitos de quem paga INSS como Autônomo?

O MEI também é protegido pelo INSS e tem acesso a benefícios como aposentadoria por idade, auxílio-doença, salário-maternidade e pensão por morte, desde que mantenha o pagamento do DAS em dia. Porém, o valor dos benefícios será limitado ao salário mínimo, já que o MEI contribui com apenas 5% desse valor.


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